Coluna – Carta para a adolescente que já fui
Estabeleça barreiras, limites e distância segura para resguardar o que te é mais valioso: você mesma.
Estabeleça barreiras, limites e distância segura para resguardar o que te é mais valioso: você mesma.
Na quarta noite, Clara percebeu uma verdade cruel e esmagadora: ela era a única mulher.
Você é minha maior inspiração,
Você me torna uma artista.
É proibido chorarDe dorDe tristezaDe solidãoDe desejoDe felicidadeDe amor sublimeDe gozoDe saudadeDe empatiaDe desejo de fuga. É hora da morteMas
Meu corpo negro,Água que navega entre mares,Deságua no oceano de memórias.Ancestralidade que sorri para o sol,Luminoso no céu da minha
De todos, nós as mulheres,Sofremos mais;Oxalá se me tirassem a vida,Mas é a dignidade que se me escapa,Pelas mãos ao
Ainda lembro de você,Dentro da minha barriga.Chutando a noite inteira,Parecia até uma briga. Lembro da primeira vez,Que vi o seu
No mês das mães, uma professora e mãe solo compartilha, com coragem e emoção, as dores, os medos e as promessas que marcam a maternidade atípica. Um relato verdadeiro sobre amor, cansaço e resistência.
Mãe é mãeMãe chora, mãe ri, mãe acalenta.Ao ver o choro de um filho a mãe vira uma leoaGoste ou
Uma folha em branco, repleta de marcas escritas a mão, com letras cursivas, forma e impressa. As mãos que não
Por um tempo, tentei me enquadrar.Jogar o jogo, dançar a dança.Ainda tento, confesso.No fundo, eu preciso é me encontrar.Saber quem
Quando estiver cansada, possa descansar. Sem culpas.Quando não quiser ficar, que possa ir. E, se optar por ficar, que isso
Mãe, esta é a primeira vez que eu escrevo na coluna de uma revista tão necessária como a Mães que
Não por vontade, mas por um desígnio indecifrável. Viemos ao mundo arrancados de um silêncio anterior à linguagem, jogados num
As brincadeiras eram diversas, não havia TV, internet, nem mesmo telefone fixo, quanto mais celular! Brincávamos de: Casinha: arrumávamos um
Terminei a leitura de A cadeira vazia, um encontro (im)possível com um sorriso tímido no rosto e pensando em muitas
A manhã chegava de mansinho e, junto dela, uma nova vida, a magnitude da existência em meu ser, somos duas
Outro dia, li um post que dizia que flamingos perdem a cor rosa enquanto criam seus filhos, pois o processo
Lembro vagamente, mas parece que havia um fogão a lenha dentro da cozinha, depois um outro no quintal de baixo…
Um romance emocional que explora luto e reconstrução, com protagonista realista e narrativa fluida. A autora equilibra drama e sensibilidade sem cair no melodrama excessivo.
Criar filhos não é nada fácil. Criar filhos do jeito que a gente quer ou planeja é algo ainda maior
Criar filhos não é como programar um robô: não tem manual, não tem modo operatório, não tem fórmula e não tem guia. Não são algoritmos.
Nunca fui malcriada, E sim mal compreendida.Nunca fui bicho do mato, Eu sempre fui autista. Sem contato visual,Dificuldade de interação.Isso sempre foi
No reflexo brilhante da tela, vejo meu filho.Seus olhos, tão curiosos, exploram o universo digital com a naturalidade de quem
Aqui estão eles Os filhos encarcerados Das mulheres pobres Rotulados de menores infratores Corpos pobres excluídos Do seu Ser, dos
O choro corta o ar, chamando a atenção de todos. Sento-me no banco. Escuto uma voz firme: Aqui não, minha
Ela, a namorada, a esposa, a companheira, a irmã…Ela não é louca!!! ela não é louca!!! ela não é louca…!!!Não lhe deem apelidos
“Quatro Letras”, de Flávia Camargo, é uma obra que narra a jornada da autora através da perda e do luto após a morte de seu filho, Igor.
Em uma seleção especial, a Piraporiando apresenta histórias infantis antirracistas e inclusivas, com personagens negros e temas que promovem o respeito e a valorização da diversidade