Não quero ser guerreira. Quero ser, apenas, mulher. Uma pessoa que…

Não quero ser guerreira. Quero ser, apenas, mulher. Uma pessoa que…

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Quando estiver cansada, possa descansar. Sem culpas.
Quando não quiser ficar, que possa ir. E, se optar por ficar, que isso também seja respeitado.
Que ao escolher um filme ou livro, consiga simplesmente assistir ou ler o que deseja — sem precisar justificar.

Se tiver um companheiro, que ele apoie as loucuras que eu planejo.
Que os filhos estejam por perto não só para demandar, mas também para admirar:
a postura, os valores, as escolhas.

Uma mulher que…
Durma até o dia seguinte sem neura por ter esquecido de passar creme.
Mas que faça skincare quando tiver vontade.
Que tenha coragem para sair sem maquiagem
ou fuja do trabalho só para fazer massagem.

Afinal…
Ser mulher tem sido idealizado demais.
Estereótipos são reforçados o tempo todo.
E estamos todas exaustas!
Nem sempre queremos admitir. Muitas preferem acreditar que se adaptar às exigências da sociedade é mais fácil.

Mas, na verdade, o que queremos é simples:
liberdade para escolher.
E desse direito, não abrimos mais mão.

Seja feliz, mulher, no seu dia.
E, nos outros, pare de correr tanto, de lutar tanto.
Apenas viva.


Por Suely Motta – @suelymottaoficial

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