- Despertador natural: bebê chorando às 3 da manhã – Você mal fecha os olhos e já começa o show de terror: fraldas sujas, mamadeiras e aquele choro que parece ecoar pela casa inteira.
- A misteriosa multiplicação da bagunça – Não importa quantas vezes você arrume, os brinquedos sempre voltam para o chão, como se a casa tivesse vida própria, transformando sua sala em um campo minado de Lego.
- O susto do silêncio absoluto – Quando os filhos estão muito quietos, o terror começa. O que será que estão aprontando? Silêncio prolongado quase sempre significa desastre, seja parede pintada ou cabelo cortado.
- A criatura do fundo da mochila escolar – Toda mãe já encontrou algo aterrorizante na mochila do filho: um bilhete da professora perdido, aquele lanche de três dias atrás ou uma tarefa escolar esquecida que deve ser entregue no dia seguinte.
- A temida frase: ‘Mamãe, tô com fome!’ – Na sexta-feira 13 da maternidade, isso significa que você tem que inventar uma refeição mágica com os restos de ingredientes na geladeira, enquanto seu filho te olha com fome de terrorista.
- A roupa suja que nunca acaba – Por mais que você lave, o cesto de roupas sujas parece ter vida própria, se multiplicando em um ciclo infinito de terror.
- O desaparecimento das meias – Um mistério digno de filme de horror: as meias sempre somem, e você se pergunta se tem algum monstro da lavanderia que se alimenta delas.
Alguns terrores diários fazem parte da nossa vida não só na sexta-feira 13, mas em todos os momentos. É pra gritar de desespero kkkkkk. Curtiu? Compartilhe!