Revista Mães que Escrevem participa como expositora na FLIAM 2025

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A Revista Mães que Escrevem, plataforma social e digital dedicada a dar voz e visibilidade às experiências de mulheres-mães, anuncia sua participação como expositora e parceira no Festival de Literatura de Americana (FLIAM) promovido pela Prefeitura de Americana, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, e pelo Conselho Municipal de Cultura (Comcult).

A produção é da Fábrica das Artes e do Sarau Poetiza-Me, e o evento foi viabilizado por meio de edital público com recursos do Fundo Municipal de Assistência à Cultura. A curadoria e coordenação geral do FLIAM estão a cargo de Gabriella Martins e Douglas Fonseca Bonganhi.

O evento acontecerá na Praça Comendador Müller, no Centro de Americana, nos dias 8 e 9 de novembro de 2025, das 10h às 20h.

A curadoria, organização e envio das obras da revista Mães que Escrevem para o Festival é feita por Jo Melo, escritora, fundadora da revista.

Um dos grandes destaques da participação será a venda da primeira coletânea da revista, “Escrevivências Maternas”, uma obra fundamental que reúne relatos de diversas mães e representa a missão do grupo de utilizar a escrita como ferramenta de apoio emocional, identificação e transformação social.

Destaques de autorias e obras com preços especiais:

O público do FLIAM 2025 terá a oportunidade de adquirir, com valores promocionais, títulos que abrangem diversos gêneros literários, do infantil ao romance, passando por não-ficção e poesia, incentivando o acesso à leitura e o apoio à produção literária feminina.

Ana Carolina Praça: Não é esquisitice é autismo!

Ana Maria Tomazoni: Educar com alimentos: práticas, reflexões e receitas

Coletânea AJEB SP: Paulistânea e Navegar é possível

Cássia Ribeiro da Costa Silva: Representações sociais sobre a criança disléxica em contextos formais de educação

Claudia Vecchi-Annunciato: Próxima aula e Fada de rodopio

Elizabeth Deschauer: MIRA a cadela que nasceu para amar e As inseparáveis chuteiras do André

Flavia Camargo: Enquanto vocês crescem: As cartas de amor de uma mãe

Helenita Fernandes: A cadeira vazia: Um encontro (im)possível

Janice Moreira: Olá, Oli!

Mães que Escrevem (Org. Jo Melo): Escrevivências Maternas

Jo Melo: Os cinco sentidos

Jessica Marzo: Bento não tem cabimento e Vai a pé, José?

Jeny Soutto Mayor: De onde saio para brincar

Linei Matz: Filhas de Gaia e Casos de polícia: Contos e minicontos

Márcia Etelli Coelho: Nos passos de me encontrar

Natália Aguilar: Psicologia Perinatal

Nancy Alcântara: Meu Olhar do Mundo Humano e Encontros Paralelos do Existir

Nilza Siqueira: Coisas que não vemos (Coautoria com Maria Eliza de Lamboy)

Rachel Reis: Os meninos da casa amarela

Solange Sólon Borges: Todos os homens são Girassóis e Janelas abertas para uma canção desesperada

Sonia Bittencourt: As duas pontas da vida (Coautoria com Marina Zarvos)

Astrid Kampf Beutler: A vida vem… e Palavras ao vento em busca de encontros

M. Laurinda R. de Sousa: Quem é você? e outras estórias e Na pele do vento voam passarinhos

Sonia Bittencourt: A vida em contos e cantos (Coautoria com Vital Battaglia)

A Importância da presença de mulheres-mães em eventos e festivais literários

Muitas vezes, a dupla jornada da maternidade e da vida profissional limita o tempo e os recursos que as autoras podem dedicar à divulgação de suas obras no mercado editorial tradicional. Desta forma, a presença nestes eventos cria oportunidades de ocupar espaços e para a publicação e divulgação de suas histórias.

Festivais oferecem um ponto de encontro direto com o público leitor, valorizando a escrita feminina e materna e garantindo que suas narrativas sejam lidas. A revista funciona não apenas como uma vitrine e editora de conteúdo, mas principalmente como uma rede de suporte.

Ao organizar a participação e presença coletiva das obras de mulheres em feiras como a FLIAM, o projeto democratiza o acesso ao palco literário para mães escritoras. Essa iniciativa garante que a diversidade de vozes maternas, que é a essência do projeto, ganhe o merecido espaço e reconhecimento nacional, transformando a escrita em ferramenta de empoderamento e mudança social.

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