Coluna – Por que dizer “Ela nem parece autista” não é elogio
Mas eu queria mesmo era esbravejar um: sua fala é muito capacitista.
Mas eu queria mesmo era esbravejar um: sua fala é muito capacitista.
Costumamos discutir os padrões impostos pela sociedade: sobre corpos, cores, cabelos, gêneros… Mas raramente falamos sobre os padrões impostos às pessoas com deficiência.
Crianças só viram adultos capacitistas se forem afastadas do que é diverso.
Não existe mãe perfeita, existe a mãe possível.
Que sejamos uma minoria, porém não mais caladas, amordaçadas e ignoradas.
Entre o autismo leve,E a cara de normal,90% das mulheres autistasJá sofreram abuso sexual. Ninguém quer ouvir o gritoPor trás
Segundo a Organização Mundial de Saúde, um bilhão de pessoas vive com alguma deficiência, sendo 150 milhões crianças. No Brasil,
Vivemos na era da pós-verdade e do individualismo, ninguém discute. O que não se debate são as consequências disso. É
Eu sou a típica mãe invisível. Porque meu filho é portador de uma“doença invisível”, ele tem transtorno neurobiologico chamado de
Ter um filho diferente dos demais tem dessas coisas. As pessoas precisam achar um culpado para uma rolada de dados
O quarto… desde que saí do comercial de margarina, para a vida Vão focar na família comercial de margarina. Um