Mulheres-mães protagonistas da própria história

COLUNA | Experimentando o escuro

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Hoje eu decidi brincar com o meu filho para aproveitar o dia de sol antes de me preocupar com a faxina que me abraça durante todos os sábados. Ele pegou algumas garrafas pet, algumas latinhas e decidiu montar ali o cenário para jogarmos boliche.

As garrafas e latas eram os pinos, então, ele também pediu para deixar seu olho escuro, ou seja, queria ficar vendado. Achei muito interessante o pedido, resolvi atendê-lo e o vendei.

A partir disso, conseguimos brincar e ele me venceu de 43 a 18. Foi muito legal jogar com ele vendado, assim, ele pode experimentar como é viver sem enxergar por alguns minutos e descobriu que, em muitas ocasiões, seus ouvidos podem se tornar seus olhos.

Através do som da minha voz e do marido ele conseguia chegar ao local onde estávamos posicionados para arremessarmos a bola nos pinos improvisados. Então, vivendo o diferente, ele soube como é o mundo da mamãe e pudemos aprendemos juntos.

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