Reencontro
A borboleta que morava em sua alma estava na fase de voar.
– A zamioculca é uma planta que gosta de sombra. Suas folhas, mais grossas do que as das outras plantas,
“Eu não posso acreditar nisso”, – Wemyly mastigou as palavras olhando para a cartela pequena de remédio, “eu não posso
Te escrevi um texto com meus cabelos, meus dedos estavam ocupados sendo ninho. Aprendi a ser corpo-ninho. Te aninhar virou
Este texto nasce de uma escuta profunda realizada no contexto das Oficinas para mulheres na maternidade, projeto que venho desenvolvendo
Por: Fabiula Faria – @fabiula2503 Antes uma pequena criança mulher,hoje uma adulta mulher – mãe a lutar.Antes, uma fase rosa
O conto “De volta para casa” narra a jornada de Regina, uma ex-estudante de Psicologia que abandonou a faculdade para se casar com um professor de Educação Física, que exigia que ela ficasse em casa. Inicialmente, ela tenta se convencer de que é feliz em seu “pequeno reino” de dona de casa e mãe.
Gostaria de dizer que estou bem, mas infelizmente, não é assim que a vida se apresenta agora.
Entre as ondas que vêm e vão, você vai se encontrar.
O corredor era o de número 06, como a carta dos Enamorados do tarô — não sei por que me
Que nossas vivências e experiências possam sim ser transformadas em gritos através da escrita.
Mães são culpadas por fazer demais, por fazer de menos, por fazer seu melhor, por fazer o que dá às vezes.
Porque ser mãe sendo quem eu sou é também isso: fazer do meu corpo frágil uma jangada. Fazer da minha alma inquieta uma bússola. Fazer da minha história uma travessia.
A maternidade me multiplicou, me povoou, me fortaleceu.
Mulheres negras, mães ou não,
Feitas de força, memória e mar.
Eu era o alimento do meu filho.
Passava 24 horas por dia com ele: atenta, disponível, exausta.
Enquanto formos uma, é mais fácil. Para onde eu for, você vai. O que eu comer te alimenta. Agora somos uma. Depois, agora, somos duas de uma. Metade minha, metade do seu pai.
Um dia eu acordei e não havia mais sombras.Eram apenas eu e meus meninos.Uma rede me abraçou, me levantou e
Foi a maternidade que me mostrou, entre alegrias, exaustões e descobertas, que existia em mim uma escritora
Do crime cotidiano à utopia matriarcal interestelar
Na obra, escritora narra sua jornada materna, entre pequenas belezas da infância, luto e aprendizados, por meio de cartas escritas para os filhos ao longo dos anos.
Numa combinação de poesia, humor e imagens, o livro “Vai a pé, José” leva os leitores em uma jornada de
Todos os homens são girassóis, de Solange Sólon Borges, alcança sua 2ª edição, após tiragem limitada ao ser agraciada com prêmio da Academia Paulistana da História, em sua 1ª edição.
Primeiro livro de contos de Solange Sólon Borges, poeta já consagrada.
Revista Mães que Escrevem leva literatura e empoderamento, com destaque para a Coletânea Escrevivências Maternas
Carta à criança que fui Escrevo para a criança que fui,como quem estende um abraçoque o tempo negou. Perdão por
Resenha do livro Psicologia Perinatal: Caminhos do Planejar, Conceber, Gestar e Cuidar
A obra infantil também dialoga com os adultos ao discutir essa via de parentalidade no Brasil
As mulheres precisam a todo momento reivindicar um teto que seja só seu para escrever.
A gente encontra força na vulnerabilidade.