Corredor 6
O corredor era o de número 06, como a carta dos Enamorados do tarô — não sei por que me […]
O corredor era o de número 06, como a carta dos Enamorados do tarô — não sei por que me […]
Que nossas vivências e experiências possam sim ser transformadas em gritos através da escrita.
Mães são culpadas por fazer demais, por fazer de menos, por fazer seu melhor, por fazer o que dá às vezes.
Porque ser mãe sendo quem eu sou é também isso: fazer do meu corpo frágil uma jangada. Fazer da minha alma inquieta uma bússola. Fazer da minha história uma travessia.
A maternidade me multiplicou, me povoou, me fortaleceu.
Mulheres negras, mães ou não,
Feitas de força, memória e mar.
Eu era o alimento do meu filho.
Passava 24 horas por dia com ele: atenta, disponível, exausta.
Enquanto formos uma, é mais fácil. Para onde eu for, você vai. O que eu comer te alimenta. Agora somos uma. Depois, agora, somos duas de uma. Metade minha, metade do seu pai.
Um dia eu acordei e não havia mais sombras.Eram apenas eu e meus meninos.Uma rede me abraçou, me levantou e
Foi a maternidade que me mostrou, entre alegrias, exaustões e descobertas, que existia em mim uma escritora
Do crime cotidiano à utopia matriarcal interestelar
Na obra, escritora narra sua jornada materna, entre pequenas belezas da infância, luto e aprendizados, por meio de cartas escritas para os filhos ao longo dos anos.
Numa combinação de poesia, humor e imagens, o livro “Vai a pé, José” leva os leitores em uma jornada de
Todos os homens são girassóis, de Solange Sólon Borges, alcança sua 2ª edição, após tiragem limitada ao ser agraciada com prêmio da Academia Paulistana da História, em sua 1ª edição.
Primeiro livro de contos de Solange Sólon Borges, poeta já consagrada.
Revista Mães que Escrevem leva literatura e empoderamento, com destaque para a Coletânea Escrevivências Maternas
Carta à criança que fui Escrevo para a criança que fui,como quem estende um abraçoque o tempo negou. Perdão por
Resenha do livro Psicologia Perinatal: Caminhos do Planejar, Conceber, Gestar e Cuidar
A obra infantil também dialoga com os adultos ao discutir essa via de parentalidade no Brasil
As mulheres precisam a todo momento reivindicar um teto que seja só seu para escrever.
A gente encontra força na vulnerabilidade.
Me ensinou que o amor verdadeiro é coragem. É entrega. É se refazer em silêncio, quando ninguém está vendo.
Foi necessário renascer mãe para compreender o amor na sua plenitude.
Filhos não vêm como idealizamos. Vêm como são. Como precisam ser. Como nos transformam.
Não existe guerreira… existe é sobrecarga.
Odeio não poder sentar e verdadeiramente relaxar.Odeio a sensação de que nunca vai acabar.Odeio o fato de não te entender
Meu menino, que não tinha nem cinco anos, estava ali me ensinando sobre gratidão.
Nesse entrelaçar de amor e exaustão, de doação e desamparo, entre o grito dado e o grito contido, minhas sombras — e aquilo que ainda não encontrou voz, nem cura — surgem, cruas, bem diante dos meus olhos.
Eu sempre disse quepreferia uma morte aum desaparecimento.Parece horrível,e é claro que te quero vivo.Mas sempre preferi a piorcerteza a
É o momento em que a nossa tempestade pode vir, sem que a gente se preocupe em segurar um guarda-chuva para não molhar nossos filhos.