Eu Primeiro: Quando as palavras me conduzem
Eu Primeiro: Quando as palavras me conduzem, Mariana Ferreira – @mariana.literal “Eu primeiro”: quando escrever é sobreviver Essa semana, li […]
Eu Primeiro: Quando as palavras me conduzem, Mariana Ferreira – @mariana.literal “Eu primeiro”: quando escrever é sobreviver Essa semana, li […]
Lemos muito, estudamos muito, ouvimos muito — ou seja, muita informação ocupa a nossa mente (sobrecarga materna, é você?)
Entre olhares da sociedade, uma criança atípica cresce e uma mãe desaparece.
Quando uma criança vem ao mundo é como se todos estivessem prontos para recebê-la, porém a tarefa de ser mãe nem sempre consegue ser incorporada por completo por aquela pessoa que a gerou.
No primeiro dia de Mestrado, na roda de apresentação, falei da minha história e que, provavelmente, iria defender a dissertação com meu filho nos braços. Emoção!
Minha filha, com seus dois anos, já me ensinou mais sobre mim do que todas as minhas experiências anteriores.
Primeiro livro de contos de Solange Sólon Borges, poeta já consagrada.
Muitos não contam, mas viver é um eterno ciclo de começar e encerrar pactos.
Os encantos da maternidade levaram a um insano equilíbrio entre o caos e a plenitude.
Revista Mães que Escrevem leva literatura e empoderamento, com destaque para a Coletânea Escrevivências Maternas
Ser mãe é um mar de sentimentos contraditórios e ambíguos. É ser a fortaleza que também precisa de colo.
Dra. Mariana Bolonhezi alerta para pontos de atenção antes e durante as viagens em família.
Dezenove de abril de dois mil e onze, onze e sete da noite. Naquela noite, na maternidade do Hospital Universitário
Carta à criança que fui Escrevo para a criança que fui,como quem estende um abraçoque o tempo negou. Perdão por
Eu sei como é olhar para o prato e sentir o coração apertar. Ver seu filho recusar o alimento que
Mas eu queria mesmo era esbravejar um: sua fala é muito capacitista.
“Descansa no Senhor” — é o que dizem. Mas e quando o descanso do corpo é mais urgente que o
O mês Outubro não é somente Rosa em alusão à campanha do Outubro Rosa. Ele também é Laranja para mostrar
Resenha do livro Psicologia Perinatal: Caminhos do Planejar, Conceber, Gestar e Cuidar
A obra infantil também dialoga com os adultos ao discutir essa via de parentalidade no Brasil
Cuidar de meu filho se converte num ato político, uma forma de resistência encarnada.
As mulheres precisam a todo momento reivindicar um teto que seja só seu para escrever.
A gente encontra força na vulnerabilidade.
Costumamos discutir os padrões impostos pela sociedade: sobre corpos, cores, cabelos, gêneros… Mas raramente falamos sobre os padrões impostos às pessoas com deficiência.
Acredito que a mãe que aprende a surfar no caos se respeita, se acolhe e valoriza cada pequena vitória.
“Muitas mulheres acreditam que apenas o aparecimento de um nódulo é motivo para procurar ajuda médica. Mas o corpo fala
Enfim, nasceu uma mãe consciente de seu papel social e político. Escolhi ser essa ‘categoria’ de mãe.
Crianças só viram adultos capacitistas se forem afastadas do que é diverso.
Me ensinou que o amor verdadeiro é coragem. É entrega. É se refazer em silêncio, quando ninguém está vendo.