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  • Especialistas, Infâncias, Pedagogas, Vida Escolar

Especialista – Parentalidade Positiva: como criar os filhos com diálogo e respeito

(“De onde tiramos a absurda ideia de que, para levar uma criança a agir melhor, precisamos antes fazê-la se sentir pior?” Quando confrontados com essa ideia, pais e professores podem ver como se trata de uma ideia maluca e, no entanto, quando confrontados com mau comportamento, eles escorregam para antigos hábitos punitivos.” – NELSEN, Jane; Disciplina Positiva, 3ª edição, 2015, Introdução).
  • Silvia Regina de Carvalho
  • maio 20, 2025

Especialista – Parentalidade Positiva: como criar os filhos com diálogo e respeito

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A parentalidade refere-se à função de criar e educar crianças e adolescentes, envolvendo não apenas mães e pais, mas também avós, tios, cuidadores, educadores e a sociedade como um todo. O termo tem origem na palavra inglesa parenting, que designa a relação de cuidado entre adultos e crianças sob sua responsabilidade. Essa relação inclui garantir a sobrevivência e o desenvolvimento saudável dos filhos, abrangendo aspectos físicos, emocionais, sociais e cognitivos.  

Existem diferentes estilos parentais, cada um com suas particularidades. Um dos pontos mais relevantes, nesse contexto, são as escolhas que os cuidadores fazem ao educar, como o uso de punições ou recompensas. Em 2024, a Lei nº 14.826/2024 trouxe uma importante inovação ao instituir a Parentalidade Positiva e o direito ao brincar como estratégias intersetoriais para prevenir a violência contra crianças.  

O que é Parentalidade Positiva?

A Parentalidade Positiva rejeita tanto a punição quanto a permissividade excessiva, priorizando o diálogo, a escuta ativa e o estabelecimento de limites em conjunto. Esse estilo parental baseia-se no respeito às crianças e adolescentes, reconhecendo que estão em processo de desenvolvimento e necessitam de orientações gentis e firmes para compreender o mundo e seu papel nele.  

O Direito ao Brincar e o Brincar Livre. O brincar é essencial para o desenvolvimento infantil, contribuindo para a aprendizagem de importantes habilidades:  

  • Habilidades sociais (interação com outras crianças);  
  • Resiliência (aprender a lidar com frustrações);  
  • Autonomia (definir objetivos e tomar decisões).  

O brincar livre, conforme a lei, é aquele em que as crianças têm liberdade para explorar, sem interferência constante dos adultos. Isso não significa ausência de supervisão, mas, sim, um acompanhamento encorajador, que fortalece a confiança, a criatividade e a autonomia.  

A aprovação e a sanção dessa lei nos convida a repensar práticas educativas: 

  • Como queremos educar as novas gerações?
  • Nas famílias, a quem recai a total responsabilidade pela criação dos filhos? 
  • Sabemos educar sem punições ou recompensas?  
  • Permitimos que as crianças participem das decisões, oferecendo escolhas limitadas?  
  • Estamos emocionalmente disponíveis para ouvi-las?

Essas questões são centrais na Educação Parental, um processo que orienta famílias na busca por uma educação não-violenta e emocionalmente saudável. Profissionais como Educadores Parentais, Psicólogos, Pedagogos, auxiliam nesta jornada, promovendo espaços de reflexão sobre:  

  • Auto-observação (como reagimos aos comportamentos dos filhos);  
  • Autoconhecimento emocional (identificar e gerenciar nossas próprias emoções).  

Estudos mostram que a consciência emocional dos pais é fundamental para que se tornem guias emocionais para seus filhos, capazes de acolher, acalmar e orientar.  

A Parentalidade Positiva e o direito ao brincar representam um avanço na proteção infantil, incentivando relações familiares mais respeitosas e empáticas. Criar os filhos não é apenas responsabilidade da família, mas também do Estado e da sociedade, que devem garantir políticas públicas que fortaleçam esses princípios.  

Para que as famílias – especialmente as mães – desenvolvam as habilidades necessárias para a Parentalidade Positiva, é fundamental que a sociedade e o Poder Público assegurem uma rede de apoio bem estruturada. Essa estrutura é essencial para promover a Educação Parental e garantir que a criação de crianças e adolescentes respeite plenamente seu desenvolvimento humano. Enquanto esse cenário ideal não se concretiza, continuamos disseminando informações e reflexões, na esperança de alcançar o maior número possível de lares.  

Que possamos, cada vez mais, refletir sobre nossas práticas e buscar uma educação que priorize o diálogo, o afeto e o desenvolvimento pleno das crianças.  


Bibliografia:

– PAVAN, Caroline; SHAVITT, Ilana: “Análise do comportamento aplicada à infância, adolescência e parentalidade – Reflexões sobre as intervenções voltadas para a parentalidade na clínica com crianças e adolescentes; Boletim Paradigma, Instituto Par Ciências do Comportamento, São Paulo, vol. 18, agosto de 2023.

https://acrobat.adobe.com/id/urn:aaid:sc:VA6C2:d17bb399-30f8-4452-9edd-d79a8356484f

– Página Portal gov.br acessada em 28/03/2025

https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2024/03/lula-sanciona-lei-que-institui-parentalidade-positiva-e-o-direito-ao-brincar-como-estrategias-contra-a-violencia#:

– Texto da Lei 14.826/2024 – Página acessada em 28/03/25

 Link: https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-14.826-de-20-de-marco-de-2024-549316819

– GOSTTMAN, John, Dr., Instituto Gottman – “Os quatro estilos de pais”

Link: https://www.gottman.com/blog/the-four-parenting-styles/

– PERRY, Philippa – “O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido – e seus filhos ficarão gratos se você ler” – citação de trecho da obra publicada na revista Vida Simples, edição de março de 2025.

MORAES, Madson de –   O que diz a lei de parentalidade positiva e direito ao brincar? – publicado em 02.04.2024

Link: https://lunetas.com.br/o-que-diz-a-lei-de-parentalidade-positiva-e-direito-ao-brincar/

GATTI, Luciana, RODRIGUES, Bete, FLORES, Marilena – Live:” Lei nº 14.826/2024, que institui a parentalidade positiva e o direito ao brincar.”

Link: https://youtu.be/dUGjb2hi8G0

  • diálogo, educação positiva, filhos, maternidade, maternidade real, rede de apoio, respeito

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