Corpo predestinado
Tem dias que eu acordo e não sei quem sou. Agora com uma criança nos braços, criança essa que me faz viver.
Tem dias que eu acordo e não sei quem sou. Agora com uma criança nos braços, criança essa que me faz viver.
Você não nasceu mãe. Está se tornando. E essa é uma revolução que ninguém vê, mas que move o mundo
Enfim, nasceu uma mãe consciente de seu papel social e político. Escolhi ser essa ‘categoria’ de mãe.
Quando não basta, não sei, porque a história da humanidade foi construída sobre as costas de alguém que, apesar de tudo, sempre bastou.