O atendimento de crianças transpassa as paredes do consultório.
No brincar (que por si só já é um ato terapêutico que dá vazão aos sintomas) ao intervir na dinâmica dos estilos parentais, o psicólogo é ferramenta importante para o psiquismo infantil, promovendo reflexões que proporcionam mudanças do ambiente capazes de impactar positivamente o comportamento da criança.
Sem contar o trabalho multidisciplinar que é realizado em parceria com os outros profissionais que acompanham o caso, como fonoaudiólogas, psicopedagogas, neuropediatras, professores, entre outros.
Para os pais, é aberto um caminho estreito que possibilita essa troca que é de extrema importância no processo terapêutico infantil.
De forma lúdica, os brinquedos e jogos trabalham tanto as emoções (frustração, empatia, troca, medo, raiva, tristeza, alegria, etc) como a cognição (memória, atenção, regras, planejamento, estratégia, autorregulação, automotivação, etc).
Nesse fantástico mundo da imaginação, me entrego para essa delícia que é trabalhar com a leveza e ingenuidade das crianças. Para ilustrar, trago uma foto destes bonecos tão simbólicos “zero defeitos” que, agora sim, estão comigo nessa caminhada.