Mulheres-mães protagonistas da própria história

COLUNA | Cada flash uma conquista

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Me lembro do ano de 2014. Eu lá, grávida, tentando ver quem tirava uma foto da minha barriga. Até conseguia um help de vez em quando, mas não era sempre.

Naquela época ainda usávamos o celular com talks. (nem sei se é assim que escreve), mas era um leitor de tela disponível em aparelhos Nokia que permitia que tivéssemos acesso a tudo que era exibido na tela do celular sem precisarmos de ajuda.

Eu tirei muitas fotos ruins. Era difícil ter um foco porque a câmera não falava nada vezes nada. Em 2016, tive acesso à primeira câmera acessível, e assim comecei a tirar diversas fotos do meu garotão.

Eu ficava muito feliz porque sempre prezei por recordações. Queria que ele pudesse se ver quando bebê, e temos aqui vários registros desse tempo. Fui melhorando com relação às fotos e registrei momentos incríveis que nós vivemos.

Em 2020, as câmeras são muito melhores e elas falam quando um rosto está centralizado diante delas (infelizmente, a Motorola não possui câmera acessível, o usuário precisa os aplicativos na play store).

Hoje em dia eu consigo registrar nossa programação de filmes através das câmeras. Vamos poder ter em nossos arquivos mais esses registros de momentos vividos porque eu quero que meu pequeno tenha muitas recordações pra ver e mostrar pros seus filhos depois.

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